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O cobrador do Onibus
O cobrador do Onibus Durante um final de semana tarde da noite eu voltava para casa dos meus pais depois de uma semana de estudos. Havia algumas pessoas no ônibus, então, me sentei lá no fundão na ultima poltrona porque gostava de dormir durante a viagem. Durante o trajeto o cobrador do ônibus me chamou atenção quando veio conferir minha passagem, ele era branco, baixinho e devia ter uns 39 anos mais ou menos. Depois de ver minha passagem ele ficava andando pelo corredor como se estivesse procurando alguma coisa. Eu fiquei incomodado com aquela situação e comecei a reparar nele. Percebi que ele sempre desviava o olhar quando eu o olhava e sempre passava a mão no seu volume, como se quisesse me mostrar alguma coisa. Quanto o ônibus entrou na rodovia, o motorista apagou as luzes e o cobrador saiu de onde ele estava sentado e se aproximou de onde eu estava. Sentou-se numa poltrona próxima à minha e ficou alisando sua calça olhando pra mim. Nessa hora eu pensei: ou eu fico quieto ou vou pra cima dele. Fiquei com medo porque havia poucas pessoas ali e alguém poderia perceber alguma coisa. Mesmo assim, fiz sinal pra que ele se sentasse ao meu lado. Ele já veio de pau duro, sentou-se, deu uma risadinha e logo colocou o seu pau pra fora da calça. - Que enorme falei baixinho. Segurei aquele cacete de cabeça rosadinha e comecei a chupá-lo. Ele segurava minha cabeça forçando para que eu engolisse todo seu pau, forçava tanto que eu até me engasgava. O boquete foi interrompido por barulhos de pessoas que se levantavam das poltronas, mas assim que o silêncio voltou a gente continuou e ele enfiou a mão na minha bunda acariciando meu cuzinho ele disse no meu ouvido com aquela voz forte e safada: “Quero te comer aqui”. Aquilo me deixou doido de tesão. Esperamos algum tempo até que os passageiros fossem descendo e quando já não havia quase ninguém mais no ônibus me levantei um pouco como quem vai olhar a poltrona da frente, inclinei à bunda e abaixei minha calça. Ele começou a chupar meu cu, chupava e enfiava o dedo preparando o caminho para aquele pau gostoso. Ele colocou a camisinha e me pediu pra sentar. Fiz isso bem devagar para não sentir dor e ele foi fazendo pequenos movimentos para que eu pudesse sentir cada centímetro entrar em mim. Quando ele penetrou tudo começou a bombar forte no meu rabo. Minha vontade era de gritar, gemer, delirar, mas não podia fazer barulho. O medo misturado ao tesão me fizeram sentir uma sensação única de delírio. Ficamos assim por longos minutos ele socando e eu me masturbando. Gozei rápido, mas ele ainda demorou um pouco, ele bombava e apertava minha cintura de uma forma que me fazia ficar doido. Depois de um tempo ele pediu pra que eu levantasse um pouco à bunda pra que ele socasse mais forte. Levantei e ele socava maravilhosamente em mim, gozando logo em seguida. Ele se levantou e foi até o banheiro do ônibus, eu ali todo melado de minha própria porra. Fiquei parado, pensando na loucura que acabara de acontecer. Ele saiu do banheiro trazendo algumas folhas de papel toalha pra que eu me limpasse e voltou lá pra frente do ônibus. Quando fui descer o motorista me pergunta: - Dormiu muito lá atrás? Dei um sorriso sem graça e acenei com a cabeça que sim. Saí tão depressa que nem olhei para o cobrador, mas na esperança de encontrá-lo de novo. |
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